Salv 01 resgata 14 pessoas presas em elevador em condomínio residencial
1 de novembro de 2017 - 20:57
Bombeiros resgatam 14 pessoas presas em elevador em condomínio residencial
A guarnição de serviço no Salv 01, do Núcleo de Busca e Salvamento do Corpo de Bombeiros Militar do Ceará (CBMCE), resgatou na madrugada de hoje 14 pessoas que haviam ficado presas em um elevador num condomínio residencial no bairro Guararapes. A equipe, formada pelo capitão Dácio, pelo subtenente Erlon, pelo sargento Matias e pelo cabo Alexandre, chegou ao local por volta das 22 horas de ontem, tendo se deparado com dois técnicos da empresa responsável que tentavam sanar a pane no equipamento. “Eles já haviam identificado que o elevador estava travado por excesso de peso, mas não estavam conseguindo reverter a situação”, relata o capitão Dácio, comandante da guarnição.
Como havia cinco crianças pequenas entre as pessoas presas no elevador, os bombeiros procuraram priorizar o resgate delas por meio de uma brecha existente entre a porta do elevador, parado entre o quinto e o sexto andares da edificação, e a porta do pavimento inferior, onde colocaram um aparelho desencarcerador para garantir a imobilidade do equipamento durante a operação. “Nossa preocupação foi a de garantir que os pequenos pudessem sair de lá o mais rápido possível, tanto para preservá-los do estresse do espaço confinado, quanto para aliviar um pouco o peso excedente do elevador”, explica o capitão.
Como o espaço que permitiu a saída das crianças era insuficiente para permitir a evacuação dos adultos, só três horas após o travamento do elevador, quase 1 hora de hoje, foi possível manobrar o equipamento de forma a permitir a liberação das nove vítimas remanescentes.
Como havia cinco crianças pequenas entre as pessoas presas no elevador, os bombeiros procuraram priorizar o resgate delas por meio de uma brecha existente entre a porta do elevador, parado entre o quinto e o sexto andares da edificação, e a porta do pavimento inferior, onde colocaram um aparelho desencarcerador para garantir a imobilidade do equipamento durante a operação. “Nossa preocupação foi a de garantir que os pequenos pudessem sair de lá o mais rápido possível, tanto para preservá-los do estresse do espaço confinado, quanto para aliviar um pouco o peso excedente do elevador”, explica o capitão.
Como o espaço que permitiu a saída das crianças era insuficiente para permitir a evacuação dos adultos, só três horas após o travamento do elevador, quase 1 hora de hoje, foi possível manobrar o equipamento de forma a permitir a liberação das nove vítimas remanescentes.