Corpo de Bombeiros apagou 369 incêndios em residências no 1º Quadrimestre de 2022
4 de maio de 2022 - 16:44 #Corpo de Bombeiros apagou 369 incêndios em residências no 1º Quadrimestre de 2022
Ascom CBMCE | Corpo de Bombeiros apagou 369 incêndios em residências no 1º Quadrimestre de 2022
369 incêndios em residências foram atendidas em 2022, destes, 281 na Capital e 88 no Interior
Corpo de Bombeiros apagou 369 incêndios em residências no 1º Quadrimestre de 2022. Nos quatro primeiros meses do ano, ou seja, de janeiro a abril de 2022, o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará (CBMCE) atendeu 369 ocorrências de incêndios em residências. Destes, 276 foram incêndios em residências unifamiliares e 93 em residências multifamiliares. O balanço de 2022 é um pouco maior que os dados de 2021, com 324 ocorrências, como também de os dados de 2020 e 2019, com 317 e 229 incêndios em residências, respectivamente em todo o território estadual.
1.020 incêndios em residências foram atendidas em 2021, destes, 777 foram na Capital e 243 no Interior
Durante o ano de 2021, o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará (CBMCE) apagou 1.020 incêndios em residências. Destes, 815 foram incêndios em residências unifamiliares e 205 em residências multifamiliares. O balanço de 2021 é um pouco menor que os dados de 2020, com 1040 ocorrências mas superior aos dados de 2019, com 935 incêndios em residências, respectivamente em todo o território estadual.
Conceitos importantes
De acordo com o Comando de Engenharia de Prevenção de Incêndio (CEPI), “residência unifamiliar refere-se a uma residência, ou seja, apenas uma unidade construída e multifamiliar mais de uma unidade ( duas casas, ou apartamentos).
Enquanto que incêndio, “é quando existe um fogo não controlado, o que poderá ser bastante perigoso para pessoas, animais e bens. Mortes podem ocorrer pela exposição a um incêndio, quer por inalação de gases, ou pelo desmaio causado por eles ou, numa fase posterior, pelas queimaduras graves”, e, “rescaldo é o conjunto de ações necessárias para completar a extinção dos focos do incêndio, impedir a reignição e colocar o local em condições de segurança”, conceituou a CEPI.
Prevenção
Somente uma perícia poderá esclarecer as perguntas: onde? Quando, Como? e Por que o incêndio se inicia? contudo, de acordo com a Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (Abracopel), em seu anuário de 2020, informou que: 80% dos incêndios residenciais são provocados por curto-circuito na rede elétrica. Assim como, os ventiladores e condicionadores de ar são os aparelhos elétricos que mais causam esse tipo de sinistro.
Prevenção
Por prevenção, ao sair de sua residência, sempre que possível, desligar o registro do gás de cozinha, assim como, no registro de eletricidade.
A grande maioria dos incêndios em residência são provocados por curto circuitos. Os aparelhos de ar condicionado e ventiladores são responsáveis pela maior parte deles. Carregadores de celular, má utilização de tês e extensões, vazamentos de gás de cozinha, panelas esquecidas ao fogo e velas acesas no interior das residências, também são causas bastante frequentes.
Por fim, como medidas de prevenção a esse tipo de incêndios, o Corpo de Bombeiros orienta que: seja feita uma manutenção na rede elétrica pelo menos a cada cinco anos; as pessoas evitem ligar vários aparelhos no mesmo ponto de tomada; ao carregar um celular, nunca apoiá-lo sobre sofá, cama, colchão ou travesseiros e sempre que terminar de carregar, retirar o carregador da tomada; ao sair de casa, desligar o registro do gás de cozinha (GLP) e todos os equipamentos elétricos. Outra atitude bem simples, mas que pode evitar ou dificultar a propagação do fogo, seria fechar as portas e janelas de todos os cômodos.