Corpo de Bombeiros resgata vaca de poço em Sobral
18 de setembro de 2024 - 12:01 #1ª Companhia do 3º Batalhão de Bombeiros Militar - Quartel de Sobral #Corpo de Bombeiros resgata vaca de poço em Sobral
Assessoria de Comunicação do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará | Capitão Francisco Eduardo Fideles Dutra
3º Batalhão de Bombeiros Militar
Corpo de Bombeiros resgata vaca de poço no sítio Córrego em Sobral, Área Integrada de Segurança 14 (AIS 14).
A princípio, o Corpo de Bombeiros Militar do Ceará (CBMCE) realizou um resgate de uma vaca que caiu em um cacimbão de 7 metros de profundidade.
Imediatamente, após o acionamento via Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops), por volta das 11h20, desta terça-feira, 17 de setembro, os bombeiros militares de Sobral se deslocaram até o local da ocorrência.
Segundo o tenente-coronel Francisco Roberto Maciel de Moraes, “a guarnição armou um sistema de multiplicador de força usando polias, mosquetões e cabos. Cuidadosamente, os militares içaram o animal ileso para fora do cacimbão, garantindo sua segurança”, informou o comandante do 3º Batalhão, com sede em Sobral.
Em resumo, após o resgate, o proprietário recebeu a vaca sem ferimentos, concluindo com sucesso a operação.
Por fim, atuaram no resgate o tenente Roberto, os subtenentes Olavo e Nogueira, além do soldado Lourenço. A ocorrência foi concluída por volta das 13h30.
Balanço
O CBMCE reportou um aumento nas operações de resgate animal em 2024. Inicialmente, os dados mostram 8.175 resgates entre janeiro e agosto, superando em 2,01% o mesmo período de 2023. Assim, as serpentes lideraram as ocorrências em agosto, com 454 resgates de jiboias. Ademais, gatos, iguanas, cassacos e cães também figuraram entre os animais mais socorridos.
Portanto, a prevenção é fundamental para evitar incidentes com animais silvestres. Primeiramente, o CBMCE alerta para a importância de manter distância de serpentes e outros animais potencialmente perigosos. Adicionalmente, medidas como tampar poços, cercar e sinalizar áreas de risco, além de fechar corredores estreitos, são essenciais. Essas ações protegem a fauna e garantem a segurança da população.
