Colégio dos Bombeiros é primeiro lugar do Brasil em Olimpíada Internacional

3 de novembro de 2020 - 15:35 # # # # #

Equipe Soldados do Fogo

Cauê Felipe, Cellina Landim, Eduarda Galvão, Gabriel Freitas, Paulo Lago, Raíssa Loana, Renan Celes e Sophia Bessa

Os Alunos do 7º ano do Colégio Militar do Corpo de Bombeiros Escritora Rachel de Queiroz (CMCB-ERQ) conquistam a medalha de ouro na Olimpíadas Internacional de Matemática e do Conhecimento (OIMC) e ainda disputam a premiação máxima diamante com outra equipe de Fortaleza. A OIMC é uma olimpíada de caráter internacional realizada pela primeira vez pelo Instituto Alpha Lumen, em parceria com a organização da maior olimpíada de matemática internacional da China – Hope Cup International.

Após superar uma série de rodadas de testes de conhecimentos gerais e problemas matemáticos, em atividades cronometrados realizadas à distância, os nove alunos obtiveram o melhor resultado geral do Brasil no grupo 2, a categoria correspondente ao 6o e 7o anos.

“Sou grata por ter tido a oportunidade de participar de uma olimpíada tão ampla, em que foi necessário, além do domínio da matemática, o conhecimento de outras disciplinas. Graças ao apoio da família e da escola, fomos ouro”, relata a aluna Raíssa Loana, capitã da equipe.

“Nosso treinamento se deu durante toda a pandemia, com o grupo se reunindo pelo Meet todas as sextas, realizando os desafios e simulados proposto pela plataforma da olimpíada até chegar ao resultado”, explica Cellina Landim, uma das participantes do time.

A OIMC é porta de entrada para a Hope Cup International, maior olimpíada de matemática internacional da China, da qual mais de 30 milhões de estudantes participaram ao longo de 30 anos. O acesso, porém, só é possível para equipes que competem nos chamados Grupo 3 e 4, correspondentes ao 8o e a 9o e ao Ensino Médio.

Para a equipe vencedora cearense, fica a alegria pelo grande resultado e a certeza de que, no próximo ano, o esforço poderá levá-los para longe – literalmente, para o outro lado do planeta:

“O interesse pelos números nos uniu e agora temos consciência que com preparo e organização podemos conseguir uma medalha internacional”, sentencia Sophia Bessa, integrante da equipe.

“Cada coisa tem sua hora e cada hora o seu cuidado”, Rachel de Queiroz.

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